A icônica casa de Marilyn Monroe em Brentwood, Los Angeles, foi temporariamente poupada da demolição após uma decisão unânime do Conselho da Cidade de Los Angeles. A residência, um exemplo clássico do estilo colonial espanhol, foi o único lar que a estrela de Hollywood possuía e onde foi encontrada morta em 1962.

Recentemente, o novo proprietário da casa havia solicitado uma permissão de demolição, o que gerou uma onda de protestos e preocupações entre os fãs e defensores do patrimônio histórico. Em resposta, o Conselho da Cidade votou para suspender o processo de demolição e iniciar a avaliação da casa como um monumento cultural e histórico.

A decisão do Conselho foi impulsionada por uma moção de emergência apresentada pela vereadora Traci Park, que destacou a importância de preservar a casa não apenas como um símbolo da vida de Monroe, mas também como um marco cultural de Los Angeles. Park enfatizou que a casa representa mais do que apenas uma estrutura física; é um testemunho da resiliência e do legado duradouro de Monroe.

A casa, construída em 1929, mantém muitas de suas características originais, como tetos com vigas de madeira, portas de caixilho e azulejos que a própria Monroe escolheu em suas viagens ao México. O jardim, com uma piscina em forma de rim e vegetação exuberante, adiciona ao charme histórico da propriedade.

O próximo passo envolve uma pesquisa detalhada pelo Escritório de Recursos Históricos de Los Angeles, que apresentará suas conclusões à Comissão de Cultura Histórica. Este processo determinará se a casa será oficialmente designada como um monumento histórico, protegendo-a de futuras ameaças de demolição.

A preservação da casa de Marilyn Monroe é vista como uma vitória significativa para a conservação do patrimônio cultural de Los Angeles, refletindo o impacto duradouro da atriz na cultura popular e a importância de proteger marcos históricos para as gerações futuras.

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